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domingo, 25 de setembro de 2011

A certeza de ter acabado em dor...


'Eu prefiro viver com a incerteza de poder ter dado certo, que com a certeza de ter acabado em dor. Talvez loucura, medo, eu diria covardia, loucura quem sabe!'
Caio Fernando Abreu

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Foi isso que aconteceu...


' Eu queria que não fosse assim, que não tivesse sido assim. Mas não consegui evitar. A semente recusava-se a vir à tona, eu nem sempre tinha tempo ou vontade de regá-la, e não chovia mais – foi isso que aconteceu ' 
Caio Fernando Abreu

domingo, 18 de setembro de 2011

Quero tudo!


'Hoje pensei sério: se me perguntassem o que mais desejo na vida, não saberia responder. 
Quero tudo.'
Caio Fernando Abreu

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Enlouquecer a gente devagar...


Amor? Não sei. 
É meio paranóico. 
Parece uma coisa para enlouquecer a gente devagar
Caio Fernando Abreu

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O negócio é procurar!


'A gente tá se perdendo todos os dias, pedindo pra pessoas erradas.
Mas o negócio é procurar.'
Caio Fernando Abreu

domingo, 11 de setembro de 2011

Será que as pessoas mudam de comportamento?



"Será que as pessoas mudam de comportamento porque 
se sentem seguras do afeto que o outro sente?"
 Caio Fernando Abreu
.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Tudo se perde....


"É sem dúvida uma sensação muito clara de que a vida escorre
talvez rápida demais e, a cada momento, tudo se perde."

Caio Fernando Abreu

domingo, 4 de setembro de 2011

Cuidado comigo: um dia encontro!


...mas estou aqui parada, bêbada, pateta e ridícula, só porque no meio 
desse lixo todo procuro o verdadeiro amor. Cuidado comigo: um dia encontro.

Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ontem chorei...


"Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei"
Caio Fernando Abreu